painéis solares
Foto: Pixabay

A Prefeitura de Betim (PMB) informou nesta quinta-feira (4/02), que deu início em um projeto de implantação de uma usina de energia solar no Centro Administrativo João Paulo II, no bairro Brasileia.

Segundo comunicado, o projeto consiste na instalação de usina fotovoltaica em parte do telhado do complexo. Antes disso, toda a estrutura deverá ser reforçada e parte do teto receberá um revestimento que vai melhorar as condições de temperatura no local.

A obra, que será executada em três etapas, deve ser concluída em seis meses. A primeira , que é o reforço da cobertura, já começou e deve durar entre 60 e 90 dias. As demais serão a instalação das placas e a aplicação de um revestimento acústico impermeável à base de poliuretano em parte da estrutura.

A instalação do sistema de energia solar fotovoltaica foi obtida por meio de licitação e será quitada com recursos da prefeitura. O reforço da cobertura e o revestimento são resultado de uma contrapartida feita por uma empresa privada que tem realizado empreendimentos no município.

De acordo com a presidente da Empresa de Construções, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim (ECOS), Marinésia Makatsuru, o objetivo da administração municipal é produzir energia sustentável e, ao mesmo tempo, gerar economia aos cofres públicos. “A energia solar é uma alternativa viável e sustentável, pois além de reduzir gastos, possibilita a geração de energia para diversas atividades. Além disso, as pessoas que transitam pelo Centro Administrativo terão mais conforto, já que a nova cobertura parcial do teto vai melhorar o climatização”, destaca.

Centro Administrativo da Prefeitura de Betim (Imagem Reprodução/Google Maps)
Centro Administrativo da Prefeitura de Betim (Imagem Reprodução/Google Maps)

A instalação da usina solar no Centro Administrativo permitirá a geração de energia suficiente para atender 100% do consumo do edifício, que equivale ao de 700 residências de uma família média brasileira. Segundo Marinésia, “serão produzidos 130 mil quilowatts de energia hora /mês. Com isso, teremos energia limpa para todo complexo administrativo e a produção excedente será descontada no consumo de outros prédios públicos de propriedade do município”, finaliza a presidente da Ecos.

 

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