Sede Administrativa do Governo de Minas (Imagem Agência Minas)
Sede Administrativa do Governo de Minas (Imagem Agência Minas)

Nesta semana, após uma decisão judicial, cidades da região metropolitana de Belo Horizonte, como Betim, Contagem, São Joaquim de Bicas, Igarapé, entre outras, aderiram ao programa do Governo de Minas para flexibilização da economia.

Na última quinta-feira (09), a Justiça determinou que as cidades que não faziam parte do programa estadual de flexibilização social só poderiam permitir o funcionamento dos serviços essenciais, ou então, para permitir a flexibilização, deveriam aderir ao Minas Consciente.

No entanto, a região central de Minas Gerais se encontra na Onda Verde, a mais rígida, em relação ao funcionamento do comércio em meio à pandemia da Covid-19.

Shoppings, feiras, salões de beleza, comércios de vestuário, acessórios e móveis, são alguns dos setores que não poderão funcionar durante a Onda Verde.

Pela Onda Verde, apenas setores considerados essenciais pelo Governo de Minas estão com funcionamento autorizado, entre eles:

  1. Agropecuária;
  2. Alimentos;
  3. Bancos e seguros;
  4. Cadeia produtiva e atividades acessórias essenciais;
  5. Construção civil e afins;
  6. Fábrica, energia, extração, produção, siderúrgica e afins;
  7. Saúde;
  8. Telecomunicação, comunicação e imprensa;
  9. Transporte, veículos e Correios;
  10. Tratamento de água, esgoto e resíduos;
Fases do programa Minas Consciente (Imagem Reprodução Governo de Minas)
Fases do programa Minas Consciente (Imagem Reprodução Governo de Minas)

A lista completa com todos os setores que podem funcionar durante a Onda Verde do ‘Minas Consciente’ está no site do Governo de Minas.

VEJA MAIS: Os setores da economia por onda do Minas Consciente (Link externo)

VEJA MAIS: Dúvidas frequentes do Minas Consciente (Link externo)

 

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